Há na América Latina um movimento geopolítico de mudanças iluminadas pelo pensamento ultramundista - 'um outro mundo é possível' - na luta e combate a desigualdade entre os povos, contraposto ao neoliberalismo. O jogo é sutil. Mas há um risco. As mudanças são gestadas pela representação política no quadro dos executivos dos paises pobres, impulsionando os intereses da maioria, no quadro macro, mas nas relações e representações do micro poder continuam, na maiorias o poderia das forças conservadoras. Este descompasso advém de uma representação política frágil da sociedade civil.
A presença ativa da sociedade civil na trama dos tecidos sociais e nos espaços de mediação e construção das tramas de poder é precária e existe como simulacro. As entidades representativas (Ongs, Oscips, organizações, associações, fundações, e empresas) sobrevivem de um hegelianismo claudicante, de um obreirismo operante envolto de um imediatismo e das necessidades primárias.
Os conselhos de direitos, 'locus' gestores e mediadoares de políticas públicas e do fundo público, existem e sobrevivem no debate sobre as sombras, tal como os homens 'do mito da Caverna' de Platão. Este debate necessita de debate.
A presença ativa da sociedade civil na trama dos tecidos sociais e nos espaços de mediação e construção das tramas de poder é precária e existe como simulacro. As entidades representativas (Ongs, Oscips, organizações, associações, fundações, e empresas) sobrevivem de um hegelianismo claudicante, de um obreirismo operante envolto de um imediatismo e das necessidades primárias.
Os conselhos de direitos, 'locus' gestores e mediadoares de políticas públicas e do fundo público, existem e sobrevivem no debate sobre as sombras, tal como os homens 'do mito da Caverna' de Platão. Este debate necessita de debate.