ECONOMIA. A questão do superávit primário para pagamento dos juros das dívidas públicas intercruzam dois pensamentos no BC - Banco Central. A economia do setor público, em março de 2008, ficou assim distribuida: governo central: R$11.039 bi (71,6%); governos regionais: R$12.791 bi(18,2%); e estatais em R$ 1.573 bi (10,2%), perfazendo um total de superávit, isto é, receitas previstas e não gastas no total de R$ 15.403 bi. O que fazer com tal finança? Apoio ao mercado e investir em infraestrutura, proporcionando bases para que as empresas possam crescer, fomentando o desenvolvimento e crescimento econômico; a segunda idéia, investir na ordem social - programas e projetos sociais, educacionais - promovendo a igualdade e combatendo a desigualdade e a miséria favorecendo a inserção de novos atores sociais e consumidores que exigem novos produtos, serviços proporcionando empregos, gerando renda e desenvolvimento. A terceira proposta advém da postura legalista de cumprir os contratos e compromissos assumidos de dívidas, isto é, pagar os juros da dívida. Correspondente ao projeto de sociedade o gestor público optará. Qual será a opção do Governo Lula, frente as lutas de classes: a financeira e industrial (com apoio da mídia); a trabalhadora; a pequena burguesa sem capital (dos sindicatos, cf. Oliveira)? No próximo post, expresso minha opinião.