Neste domingo de frio, três fatos denota a mídia:
1. faço uma revisão nos jornais (FL,FSP,ESP,Globo,Correio de Noticia) e as noticias são as mesmas. É triste situarmos a miséria intelectual da mídia e - com respeito, olha triste para os jornalistas.
É unanime em todos os jornais, os editorais, situa a crítica ao Governo, a razão de todas as misérias. É interessante como defendem as empresas. Pergunto: será que nenhum jornalista tem autonomia na crítica, ou é ignorância oriunda da formação acadêmica. Entrei no orkut - site jornalismo e não vejo comunidades com postura crítica - pautado em fundamentos lógicos.
2. Em um jornal de Londrina (cujo proprietário tem domínio sobre a imprensa local), destaca que o poder público gasta 40% dos recursos em pessoal, e tasca crítica. Esquecem que o Estado tem a função de prestar serviço a sociedade, conforme os preceitos constitucionais - e cujo teto deve ser de 50 a 55% em pessoal. Veja a contradição, criticam o Estado por não prestar serviço de qualidade, e querem a diminuição de pessoal. Como? È o neoliberalismo ao reverso. A crítica sem fundamento.
3. Surgem vários movimentos da sociedade civil em busca de direitos - jurídicos, contra a representação política. 'Mãos limpas', movimento pela moralidade, e outros. É uma pena que a classe média cospe no proprio umbigo e pede para o filho limpa-la. Amém.
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