Economia. É notório no Brasil três modelos econômicos implantados, em processo de implantação e outro em projeto. O modelo econômico conservador/neoliberal, o de proteção social e sustentável, e o(s) 'socialista(s)' tentam construir justificativas na busca da sua factibilidade. O presidente Lula na sua passagem por Londrina (24/06) ao lançar o Plano Agrícola 2010-2011 disse que seu projeto é tornar a classe pobre em classe média e consumidora. Negou a diferença entre agricultura familiar e agronegócio. A parte a estratégia lulista de conformar o seu discurso conforme o público na busca da hegemonia ideológica evitando a fricção desnecessária para gestão do poder.
O programa político do PSDB na TV (dia 25/06) foi expôs a visão neoliberal de poder. As administrações públicas do PSDB e DEM primam pela implementação do modelo conservador de poder e neoliberal na economia, isto é, reforça os poderes dos oligargas locais nas relações do micro poder e nepostismo, e por outro lado a redução do Estado e ampliação do poder mediador do mercado.
Os ditos 'socialistas' debatem a proposta de um poder ideal longe da oligarquia nas relações de poder e de produção pela via da distribuição da propriedade e da produção. A marca do novo advém do fortalecimento do poder comunitário por meio da sociedade civil autônoma e independente. Se a política é a arte de tornar possível o impossível, descobrir o possível no impossível é a arte. Os socialista são entre aspas devido a diversidades de correntes.
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