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segunda-feira, 18 de maio de 2009

O Petróleo é nosso, PSBD!


Atenção,
vamos participar da Campanha promovida pela Associação do Movimento dos Sem Mídia - MSM.

O bordão “O petróleo é nosso” foi criado pela Campanha do Petróleo, desencadeada pelo Centro de Estudos e Defesa do Petróleo e por nacionalistas. Daquela campanha, nasceu a estatal petrolífera nacional, a Petrobras, em 1953.
O Brasil, desde aquela época, vem se dividindo entre nacionalistas e defensores do capital estrangeiro. Em 1938, o governo Getúlio Vargas determinou a exploração de uma jazida de petróleo em Lobato, na Bahia, dando origem ao Conselho Nacional do Petróleo. Desde então, as jazidas minerais passaram a ser propriedade do povo, sendo vedada a propriedade privada.
Criar a Petrobrás, no início dos 50, foi uma decisão acertada. Naquela época, o Brasil importava 93% dos derivados de petróleo que consumia. Hoje, somos autossuficientes.
O monopólio estatal do petróleo durou 44 anos. Foi quebrado em 16 de outubro de 1997 justamente pelo governo Fernando Henrique Cardoso e pelo partido que lhe dava sustentação, o PSDB, que agora, diante da maior descoberta petrolífera da história do país, novamente avança sobre o petróleo a fim de entregá-lo ao monopólio estrangeiro.
A CPI da Petrobrás, recém-criada no Senado Federal por iniciativa do PSDB e a mando evidente da eminencia parda da agremiação, o governador José Serra, é o mais novo avanço dos entreguistas de que falava Getúlio Vargas, aos quais o país se opôs e criou a empresa petrolífera.
Como disse recentemente o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a descoberta e o início das operações de exploração do pré-sal constitui a “Segunda Independência” do Brasil. Através dessa riqueza imensa que jaz em nosso litoral Sudeste, o Brasil poderá ascender ao Primeiro Mundo talvez em uma década, se conseguirmos manter a riqueza a salvo das garras tucanas.
Não é por outra razão que venho propor a criação da nova campanha em defesa das riquezas minerais brasileiras, sugerindo o bordão “O petróleo é nosso, PSDB!”
E, sem titubear, começo propondo o início dessa campanha num ato público em defesa da Petrobrás a se realizar o quanto antes diante do diretório estadual do PSDB em São Paulo, no bairro de Indianópolis, na avenida que leva o mesmo nome, pois o ataque à Petrobrás vem do mesmo partido que começou a entregar o petróleo brasileiro há 12 anos e que quer voltar ao poder no ano que vem para continuar sua obra nefasta.
Como sempre, dependerei de vocês para saírem pela internet propondo em sites e blogs a medida que anuncio aqui em defesa dos interesses nacionais.
Será um ato ao qual se pretende a adesão de partidos, sindicatos, movimentos sociais e da sociedade civil de forma geral. Diante do previsível bloqueio que a imprensa dará a esta iniciativa, só podemos contar com vocês, leitores, e com a força da internet.
Na semana que vem, novamente iniciarei contatos para difundir o ato público proposto. Desta vez, porém, será no âmbito maior de uma campanha que se espera que se espalhe pelo país.
Caso esta proposta receba as adesões minimamente necessárias dos leitores deste blog, novamente o Movimento dos Sem Mídia assumirá o compromisso de organizar outro ato em defesa da cidadania. E vocês, ao aderirem, comprometer-se-ão a difundir esta proposta onde possam - na internet, nas ruas, entre a familia, entre os amigos, onde cada um puder.
Primeiro em São Paulo, na terra da mente criminosa que está por trás de tudo isso, a mente obscura de José Serra. Depois, pelo país inteiro. A campanha deverá durar enquanto durar a CPI da Petrobrás, com atos públicos espalhando-se pelo país até chegarmos a um ato maior, que sugiro que seja feito em Brasília diante do Congresso Nacional.
Pronto, a sorte foi lançada. A reação, agora, dependerá de cada um de nós, de nosso empenho em difundir e defender os interesses do Brasil. Que Deus nos ilumine e ajude a manter as garras tucanas e reacionárias longe das riquezas nacionais.
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Contamos com a participação e criatividade na reação.
Prof. Joaquim

domingo, 17 de maio de 2009

'Mate o ladrão', por favor: a 'lógica sentimental' sem lógica.

Frente a noticia: www.bonde.com.br

16/05/2009 -- 15h20 - Homem é baleado após furtar moto em Cambé.


Leandro
Hoje, 01:27 - Post #1
Gente Tinha que ter matado!!! Assim que se Recupera vai roubar outras pessoas de Bem eu sou motoqueiro Ja passei por isso é a coisa mais horrivel do mundo! AFf Gente assim merece a punição mais severa Ser Morto! Ou pelo menos deixa alguem assim Tetraplegico pra nunca mais rouba! Revoltante isso!!

Comentário de Joaquim:

Leandro, o sentimento da vítima de um ato infracional é de revolta, e o sentidos aguçam uma reação I-RACIONAL, sem uso da razão. O ladrão, Eduardo Mello, move-se no ato de roubar sem uso completo da Razão. A sociedade, entre os membros, fez um Pacto Social escrita na Constituição (1988) e reordenada nas leis complementares e cabe aos representantes do Estado o uso da força. E todos devem respeitar o Pacto senão sofrerá as dores da lei. O Eduardo descumpriu e sofrerá com restriçao na Liberdade. O seu ato iracional é crime, designado como Apologia ao Crime de Extermínio, exercício arbitrário da força. Os traficantes fazem tal ato. Imagine, você atrasou o pagamento do energia eletrica, a Copel envia uma representante na sua casa e dá um tiro na sua cabeça. Vamos - pensar - estudar a pessoa do Eduardo, qual a sua história de vida, desde a infância e adolescência, juventude, família, grupos de amigo? O Estado, prefeitura, a família, a comunidade, sociedade proporcionou oportunidades, valores, princípios, educação, convivio saudável? Ele se acomodou e aprendeu valores errado, contra o Pacto. Por não aprender a usar a razão - refletir em profundidade - movido pela emoção, idéias imediatas de um 'outro im-becil' começou a roubar. Qual a diferença entre as idéias do Eduardo e a sua Leandro? Vamos fazer a 'Corrente do Bem", cada bem que fizer ele se multiplica. Participe de projetos sociais, da política elegendo gente do bem. Denunciando as injustiças, pois a Justiça é dos ricos. Então, não estou defendendo o ato do Eduardo, deverá sofrer os rigores da Lei. O Estado (no município, no estado, e União) não cumpre com sua função na totalidade, devemos eleger representantes para que altere tal situação a médio prazo. Use a razão.